sexta-feira

"O que faço eu da vida sem você?"


Chego cansado, afinal rodei tanto a sós de bicicleta para reencontrar e momentos disfrutar com os verdadeiros companheiros da vida...
O Cheiro não engana, no forno se aquece uma daqueles estranhas pizzas de supermercado!
Me embebedo de vinho, assuntos cotidianos, se tornam sem nexos comum.
Subo, coloco algum enredo sonoro para ver se te encontro, ainda se faz muito tempo sem te ver, se te tocar, sem te sentir, sem te escutar. Sentindo que a bebida subiu de vez, sentido que nada é tão lucido desta vez, "folheio" teus arquivos cibernéticos, para ver se ter encontro, mas tu não estás lá, naqueles registros coloridos não te encontro, afinal, naqueles registros coloridos tu te escondes, mas não de mim, eu sinto, acho que de nós! Mas te encontro, nas tuas palavras, descritas abstratamente, mas nada para mim é lucido, sinto que me encaixo nas tuas palavras, não perfeitamente, mas sinto que estou também junto contigo.
Não tão junto o quanto eu oro todo dia que cinza clarea. O espaço de distância, não é psicologico desta vez, é Fisicamente insensivel.
Cheguei no estágio, de questionar: O que faço eu desta vida sem ti?

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